Um esquema montado pela mesma quadrilha que vendia vagas em universidades do Rio de Janeiro e de Minas Gerais conseguiu fraudar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, de acordo com a polícia. Investigações apontam que os criminosos infiltravam pessoas nas salas de aula para fazer as provas rapidamente e passar as respostas para os alunos que disputavam o exame. Candidatos que contrataram a quadrilha usavam celulares de plástico - para passar pelos detectores de metais - e pontos eletrônicos para receber as respostas. As informações são do Bom Dia Brasil.
De acordo com as investigações, o suspeito de ser o chefe da organização criminosa teria pagado R$ 10 mil a um fiscal da prova em Barbacena, que, nos dois dias do exame, vazou os cadernos de cor amarela para um integrante da quadrilha.
O delegado diz que isso ocorreu com agilidade, logo no início da prova, para que as questões fossem respondidas e passadas por ponto eletrônico e mensagem de celular a candidatos participantes da fraude. Segundo a Polícia Civil, o fiscal ainda não foi identificado.
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